I Congreso Iberoamericano y VIII Jornada de Técnicas de Restauración y Conservación del Patrimonio
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10 y 11 de septiembre de 2009.
La Plata, Buenos Aires, Argentina.
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Examinando I Congreso Iberoamericano y VIII Jornada de Técnicas de Restauración y Conservación del Patrimonio por Autor "Barthel, Cecília"
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Acceso Abierto O papel do mapa de danos na conservação do patrimônio arquitetônico(Laboratorio de Entrenamiento Multidisciplinario para la Investigación Tecnológica (LEMIT), 2009) Barthel, Cecília; Lins, Mariana; Pestana, FábioO Mapa de Danos se aplica somente aos bens culturais materiais e consiste, na representação gráfica e sintética dos danos físicos existentes no bem histórico. É o resultado de pesquisas mais aprofundadas sobre o edifício que levarão ao conhecimento do estado de conservação para fundamentação da postura de intervenção a ser adotada. Observou-se que o Mapa de Danos vem sendo pouco utilizado e a maioria das vezes de forma incompleta e/ou inadequada. Fato preocupante, uma vez que o Mapa é considerado como um dos poucos, senão único método de vivenciar com profundidade o real estado de conservação do edifício. A Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco – Fundarpe realizou em 2008, vários projetos onde foi necessário utilizar instrumentos de análise e representação do estado de conservação de edifícios históricos, como a realização de uma etapa para efetivação de projetos arquitetônicos de intervenção nestes edifícios. O interesse dos autores antecedeu esta necessidade, através de experiências técnicas e pesquisas em outras instituições que resultaram nesta explanação sobre o Mapa de Danos, subdivididos em suas funções, conteúdo, método e modelos. Alguns modelos se destacaram pela importância do bem e diversidade de métodos utilizados, como: a Matriz de São José, a Basílica da Penha, o Chanteclair, as fachadas em azulejaria em alto relevo do século XX de edifício histórico, todos localizados no centro do Recife, além do Convento Franciscano localizado em Olinda. Foram abordados vários aspectos relacionados ao Mapa de Danos, como o conteúdo e explanação sobre o bem e sua significância, contextualização histórica, físico-social;os itens de investigação relacionados ás patologias (causa, origem, manifestação...);métodos tecnológicos de investigação da manifestação patológica (fotogrametria, scanner digital...) e os modelos utilizados para a representação das informações obtidas (Mapa de Danos). Tanto a metodologia de investigação quanto a representação dos danos, está avançando gradualmente de acordo com as experiências vivenciadas em práticas e com os avanços tecnológicos. Este desenvolvimento é de extrema importância para que o Mapa de Danos seja utilizado da forma mais completa e eficaz nos projetos de intervenção no patrimônio histórico. - Documento de conferencia
Acceso Abierto O uso do ferro na arquitetura de Pernambuco nos séculos XIX e XX: classificação para conservação(Laboratorio de Entrenamiento Multidisciplinario para la Investigación Tecnológica (LEMIT), 2009) Barthel, Cecília; Lins, Mariana; Pestana, FábioEste artigo se propôs a inventariar e analisar o uso do ferro como instrumento estético na arquitetura dos séculos XIX e XX, em parte relevante do acervo na cidade do Recife. Para tal, se fez necessária uma construção da linha do tempo do ferro, desde o início (a partir da Revolução Industrial na Europa) de seu uso como elemento significativo da arquitetura, até seu reflexo na produção nacional. A fase compreendida do século XIX aos dias atuais discorre sobre a maneira como ocorreram as transformações que culminaram no sistema de produção industrializada, em detrimento da utilização da mão de obra artesanal, típica do regime surgido nos feudos medievais. Relacionando tal desenvolvimento em larga escala ás possibilidades que se apresentaram para a arquitetura que utilizava o ferro como componente básico. No trabalho, foi criada uma Metodologia para a classificação do Acervo. A análise do acervo coletado se embasou na compreensão de textos e publicações sobre como se deu o processo de importação e fabrico de tais estruturas pela produção local, surgida após a consolidação da arquitetura e influências artísticas européias trazidas ao Brasil no período datado entre os séculos XIX e XX.