Estudo técnico-científico realizado sobre o “beachrock” de cimentação calcífera das construções da cidade de Salvador-Bahia-Brasil, entre os séculos XVI e XIX
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cic.lugarDesarrollo | Laboratorio de Entrenamiento Multidisciplinario para la Investigación Tecnológica | es |
cic.version | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | es |
dc.date.accessioned | 2016-02-10T13:07:54Z | |
dc.date.available | 2016-02-10T13:07:54Z | |
dc.identifier.uri | https://digital.cic.gba.gob.ar/handle/11746/1607 | |
dc.title | Estudo técnico-científico realizado sobre o “beachrock” de cimentação calcífera das construções da cidade de Salvador-Bahia-Brasil, entre os séculos XVI e XIX | es |
dc.type | Documento de conferencia | es |
dcterms.abstract | A localização das primitivas pedreiras de onde foram retirados os arenitos de cimentação calcífera, para a construção das edificações antigas em Salvador, entre a segunda metade do século XVI e as primeiras décadas do século XIX, tornou-se motivo de divergência entre historiadores e técnicos da área da conservação e restauro. Nesse período, “o arenito” utilizado, em grande escala, por mão-de-obra qualificada tanto nas edificações civis quanto militares e, principalmente, religiosas da cidade de Salvador, se mostram hoje, nos detalhes arquitetônicos e estruturais, apresentados sempre de forma aparente, tanto nos interiores quanto nos exteriores como os mais representativos da arquitetura colonial brasileira. Essas construções, desde o momento da sua criação, por estarem expostas ao meio ambiente, vêm passando por processos de degradação causada por fatores climáticos, ar poluído, atividades exercidas por plantas, animais e insetos nocivos ou, até mesmo, por vandalismo. Como consequência de tais fatores e na pretensão de se preservar os monumentos, vêm ocorrendo, desde há algum tempo, uma proliferação de trabalhos de reintegração, próteses e preenchimento de lacunas utilizando-se materiais incompatíveis, e, ainda, de forma inapropriada, em peças de arenito, o que tem contribuído, muitas vezes, para a aceleração do processo de degradação. Esses resultados são por falta de conhecimento do material lítico de uma forma técnico-científica, que resultam sendo os mais preocupantes, devido a que muitos trabalhos de restauração não têm durabilidade e, nos casos mais graves, chegam até a danificar o próprio monumento. Tais questões objetivaram este trabalho, isto é, identificar as primitivas jazidas que forneceram os arenitos para essas construções antigas. Nesse sentido, eliminará a polêmica sobre a pedra conhecida como arenito calcífero, o “beachrock”. Atualmente, o único meio utilizado de identificação destas jazidas são os relatos de diferentes autores e historiadores. Por isso, as fontes de cunho históricos, não são suficientes, mas o apoio tanto das ciências geológicas como das paleontológicas se tornam imprescindíveis, o que levará a uma comprovação científica, sobre a autenticidade dos tipos de rochas utilizados, nas praias locais que em grande parte Salvador tem, principalmente nas suas costas litorâneas com os das construções antigas. Dessa forma, traz à luz, os diferentes líticos utilizados em cada construção, confrontados na sua composição mineralógica e dentro desse quadro, poder-se-á desmistificar antigas versões sobre as origens do material pétreo procurando esclarecer os diferentes tipos de rochas utilizadas nessas construções coloniais. Para isso, primeiro revisou toda a bibliografia que trata sobre as edificações representativas desse período para proceder a listar os mais representativos e permitir a sua escolha. Logo, procedeu-se a verificar nos monumentos religiosos: a Ordem Terceira de São Francisco; a Igreja e Convento do São Francisco; o Convento e Igreja de Santa Teresa; a Igreja e Mosteiro de São Bento; a Igreja da Boa Viagem, e dois civis: o Paço do Saldanha (especialmente a portada) e a Santa Casa de Misericórdia, dados parecidos ou similares na sua composição, para as afirmações correspondentes e demonstrar a veracidade acerca da origem dos materiais usados nos citados edifícios e de outorgar nomes às antigas jazidas. Finalmente, incorpora as características físico-mecânicas dos arenitos de cantaria, como: resistência à compressão axial; resistência à flexão e resistência ao desgaste, além de seus índices físicos (massa específica, porosidade e absorção d’água) dentre outros. Tudo isso, com o objetivo de dar subsídios técnico-científicos para futuras intervenções em prol da preservação desses e de outros monumentos com características similares. | pt |
dcterms.creator.author | Flores Caparó, Erwic | es |
dcterms.description | Tópico 3: Construcciones en piedra. Durabilidad y preservación de las rocas. | es |
dcterms.extent | 20 p. | es |
dcterms.isPartOf.issue | I Congreso Iberoamericano y VIII Jornada de Técnicas de Restauración y Conservación del Patrimonio | es |
dcterms.isPartOf.series | Jornada de Técnicas de Restauración y Conservación del Patrimonio | es |
dcterms.issued | 2009-09 | |
dcterms.language | Portugués | es |
dcterms.license | Attribution 4.0 International (BY 4.0) | es |
dcterms.publisher | Laboratorio de Entrenamiento Multidisciplinario para la Investigación Tecnológica (LEMIT) | es |
dcterms.spatial | Salvador de Bahía (Brasil) | es |
dcterms.subject | rocas | es |
dcterms.subject | fachada | es |
dcterms.subject | restauración | es |
dcterms.subject | conservación | es |
dcterms.subject.materia | Ingeniería de los Materiales | es |
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